- Alfabeto Fenício
O alfabeto fenício foi o alfabeto usado pelos fenícios, desde o terceiro milênio a.C. Foi baseado no alfabeto semita.
Acredita-se que o alfabeto grego é baseado no alfabeto fenício, bem como os alfabetos aramaico, hebraico e arábico, bem como diversos outros — de fato, virtualmente todos os alfabetos exceto aqueles do sul da Arábia e o etíope.
Assim como o alfabeto árabe e o hebraico, o alfabeto fenício não tem símbolos para representar sons de vogais; cada símbolo representa uma consoante. As vogais precisavam ser deduzidas no contexto da palavra.
Acredita-se que o alfabeto grego é baseado no alfabeto fenício, bem como os alfabetos aramaico, hebraico e arábico, bem como diversos outros — de fato, virtualmente todos os alfabetos exceto aqueles do sul da Arábia e o etíope.
Assim como o alfabeto árabe e o hebraico, o alfabeto fenício não tem símbolos para representar sons de vogais; cada símbolo representa uma consoante. As vogais precisavam ser deduzidas no contexto da palavra.
- Alfabeto Aramaico
O alfabeto aramaico foi um alfabeto muito difundido na região da Mesopotâmia a partir do século VII a.C., sendo então adotado pelos persas.
Diferente do Latim que caiu em desuso por volta de 1300, o Aramaico ainda hoje é uma língua ativa nas aldeias do interior da Síria.
O aramaico é um idioma muito esclarecedor para a história da humanidade e sua importância reside no fato de ser o elo de reversão ao aramaico para conhecer a pronunciação dos nomes e dos sons das consoantes que formam o alfabeto hebraico; lingua em desuso, muito antiga que até meados do século XX era impronunciável devido a ausência das vogais.
Diferente do Latim que caiu em desuso por volta de 1300, o Aramaico ainda hoje é uma língua ativa nas aldeias do interior da Síria.
O aramaico é um idioma muito esclarecedor para a história da humanidade e sua importância reside no fato de ser o elo de reversão ao aramaico para conhecer a pronunciação dos nomes e dos sons das consoantes que formam o alfabeto hebraico; lingua em desuso, muito antiga que até meados do século XX era impronunciável devido a ausência das vogais.
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